Pode espichar o cabelo
e deixar o som de preto rolar
pode aquecer o pisante
por que o Seu Preto acaba de chegar
Eu ja falei com velho Tim,
Toni Tornado e Cassiano
Nego que trouxe pro Brasil
O som de Preto americano
Com suingue de samba
Com suingue de bamba
Com suingue de samba
Com suingue de bamba
O Preto, o Preto, o Preto,
O Preto do Brasil com suingue de bamba.
Toda vez que eu te vejo quero beijar sua boca vermelha
Acho sexy esta marca de biquini que você traz nos ombros
Se eu pensasse direitinho dava um tiro de raspão na cabeça
Pra chamar sua atenção até me visto de uma forma retro
Eu sou tão tímido que até para falar com o garçom eu disfarço
e fico constrangido de encontrar alguém no elevador
mas se eu te encontro eu simplesmente disfarço
a excitação é tanta que eu chego a sentir dor
“De tudo, ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento E assim quando mais tarde me procure a morte, angústia de quem vive quem sabe a solidão, fim de quem ama Que eu possa me dizer do amor que tive Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure”
Galo cantou, galo cantou no quintal
Galo cantou, galo cantou no quintal
No inicio achava absurdo, cresci mamãe me dizendo
Levanta meu filho, que o galo cantou, tá amanhecendo
E de segunda a sexta-feira
o galo canta no mesmo horário
Tem até missa, todos levantam,
vão pra escola, vão pro trabalho
E eu ainda não vi conexão
entre o galo cantar e a multidão
levantar só pra ver que mais um dia começou,
mas também vou
Galo cantou, galo cantou no quintal
Galo cantou, galo cantou no quintal
E chega o fim de semana,
é bom ficar mais na cama é bom curtir, é tão complexo
Aí o galo se inflama, anunciando uma trama vai ser caso de policia a morte do galo canto
Pega a panela de ferro, arroz, milho, açafrão
Tempera o bicho ligeiro, cebola e pimentão
Traz a cerveja gelada, refri para criançada
E pode avisar a moçada que hoje a galinhada é do
Galo cantor, galo cantou no quintal
Olhos nos olhos boca na boca
Eu digo não pare Eu digo não pare
Pisando o teto e me rasgando a roupa
Eu digo não pare Eu digo não pare
Fecho os olhos sem querer saber
A culpa e de quem?
Querer poder não e por ter dever
é bom estremecer de tesão
Boca na boca, a boca na boca do sexo
Quem foi que disse que não e bom tentar?
Eu digo não pare Eu digo não pare
Sexo não é culpa e culpa não é amor
Sexo é a procura, a cura da nossa dor
Moral e sexo não combinam bem
Eu digo não pare Eu digo não pare
E o tanto que céu e azul
Seus olhos são verdes da mata
Beleza nos campos do sul
Morena nos bondes da lapa
Quase tudo vale a pena quando a alma não e pequena e Jesus abençoou
Quase tudo vale a pena quando a alma não e pequena dito em Gége Nagô
Olha todo tempo que se perde
Todo mundo te conhece Meu amigo Charlie Brown
Superando o carnaval mulher brasileira
coisas que não se aprendem Maria Bonita, Garota de Ipanema,
Gisele Bündchen
Para dançar o chica chica boom chic
O chica chica Bündchen
Para dancar o chica chica boom chic
O chica chica Bündchen
Você tava de Colombina
E eu numa vida de Pierró
Me fez dobrar uma esquina
A minha rotina e eu de rapina
Se essa for a minha sina
E aparecer seu Arlequim
Eu serei bem mais discreto
E o fim desse verso vai ficar assim
Tudo muda o tempo todo
Você não quis olhar pra mim
E quando eu te olhei de novo
Você que tava a fim
Foi meu pai que me ensinou
Só quem não procura é que encontra o amor
Já tive medo de me expor por tantas vezes Já tive medo de me expor
Já tive medo do passado e do presente que o futuro evaporou
A gente perde tudo que tem tentando não viver a coisa errada
A gente perde tudo que tem tentando não fazer a coisa errada
Give up, give up, give up, give up Give up, give up, give up, give up
Já mandei tudo que chateia pro espaço
Já mandei tudo que chateia pro espaço
Já mandei tudo que chateia pro espaço
Já mandei tudo que chateia pro espaço
Não vou dizer que sou bom moço doutor
Vim confessar os meus pecados senhor
Nasci aqui no Brasil, na pátria amada gentil
de um povo trabalhador Sangue bom
Eu tô com a corda no pescoço xará,
vendendo almoço pra inteirar o jantar
Disseram: A casa caiu! Grana que é bom,
ninguém viu e a corda só quebra do lado bom
Dou um duro danado pra mudar de vida,
mas tô ligado ando de cabeça erguida
Tudo que eu tenho meu trabalho que pagou,
e quantos podem dizer o mesmo doutor?
Desde cedo a gente aprende
que o mais forte sempre ganha
Mas a vida é diferente brother
Quem hoje bate, um dia apanha,
Quem hoje bate, um dia apanha
MÚSICA
© 2019. Seu Preto Black Brasileiro | Todos os direitos reservados